604 research outputs found

    Information compression in the context model

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    The Context Model provides a formal framework for the representation, interpretation, and analysis of vague and uncertain data. The clear semantics of the underlying concepts make it feasible to compare well-known approaches to the modeling of imperfect knowledge like that given in Bayes Theory, Shafer's Evidence Theory, the Transferable Belief Model, and Possibility Theory. In this paper we present the basic ideas of the Context Model and show its applicability as an alternative foundation of Possibility Theory and the epistemic view of fuzzy sets

    Probabilistische Mengen

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    Die Wahrscheinlichkeitstheorie beschäftigt sich mit Ereignissen, die bei vom Zufall abhängigen Massenerscheinungen auftreten. Eine andere Art von Unbestimmtheit wird mit der von L. ZADEH entwickelten Theorie der unscharfen Mengen (fuzzy sets) beschrieben. Hierbei arbeitet man mit Klassen von Objekten, wobei die Klassen keine scharfen Grenzen besitzen. Es kann also nicht gesagt werden, ob ein Objekt dieser oder jener Klasse angehört; statt dessen kann nur ein Grad der Zugehörigkeit angegeben werden. In der Praxis ergeben sich häufig Situationen, in denen beide Arten der Unbestimmtheit gleichzeitig auftreten. In der Literatur sind zwei verschiedene Ansätze für die mathematische Behandlung dieser Fragestellungen bekannt geworden: Der Zugang von H. KWAKERNAAK, der sich für statistische Untersuchungen besonders gut eignet (siehe R. KRUSE), und der Ansatz von K. HIROTA, der Anwendungen in der Muster- und Zeichenerkennung findet. In diesem Aufsatz werden beide Ansätze verglichen; insbesondere wird ein Zusammenhang zwischen den Kenngrößen "Monitor" und "Erwartungswert" hergeleitet

    The economic value of nonlinear predictions in asset allocation

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    Biomonitoring der weiträumigen Verdriftung von Pestiziden mittels Baumrinde, Vegetation und Passivsammler

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    Anlass für ein Biomonitoring zur weiträumigen Verfrachtung von Pestiziden über die Luft war die wiederholte und erhebliche Kontamination von Bio-Körnerfenchel mit zugelassenen, häufig applizierten Pflanzenschutzmitteln, die kilometerweit von den Fenchelflächen angewendet wurden. Zudem wurde für Glyphosat eine breite Belastung der Bevölkerung gemessen: 99,6% von über 2000 Probanden der bundesweiten Studie „Urinale 2015“. Das Luftgüte-Rindenmonitoring mit Analysen von über 500 Pestiziden wurde von 2014 bis 2017 an 24 Standorten in Brandenburg und Bayern durchgeführt. Weitere Vegetationsproben wie Körnerfenchel und Grünkohl wurden an 11 Standorten und technische Passivsammler (PUF-SIP) an 2 Standorten zur Kalibrierung analysiert. Insgesamt wurden 55 Pestiziden gefunden, im Durchschnitt 27 (4 - 36) pro Standort. Insbesondere zeigten 15 Pestizide eine über einzelne Standorte hinausgehende, weiträumige Verbreitung auf. Diese Drift verursacht eine ubiquitäre Kontamination bishin zu weit entfernt liegenden Naturschutzgebieten. So wurde Pendimethalin an 22 von 24 Standorten (93%), Prosulfocarb bei 75% und sogar Glyphosat bei 33% aller Standorte gemessen. Für derartige hochproblematischen Pestizide sind angemessene Änderungen im Zulassungsverfahren erforderlich, um  Umweltbelastungen wirksam zu reduzieren und die Koexistenz alternativer Anbaumethoden, wie zum Beispiel des ökologischen Landbaus, zu gewährleisten

    Problematizando Experiências de Vítimas de Violências: Indagações e Análises

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    Título Problematizando experiências de vítimas de violência: indagações e análises. Autor Thiago Sandrini Mansur RESUMO Em geral, as reflexões sobre as pessoas que sofrem algum tipo de violência foram, por muito tempo, negligenciadas pelas sociedades em todo o mundo. Isso se torna ainda mais enfático no que diz respeito aos segmentos menos favorecidos da sociedade, sobretudo com relação àqueles que estão confinados em estabelecimentos de internação. No Brasil, este cenário foi se modificando lentamente ao longo do século XX, ganhando novos contornos por meio das experiências dos movimentos de defesa dos direitos humanos, sobretudo, a partir do período de contestação à ditadura militar. Num período mais recente de nossa história, o surgimento de centros de apoio às vítimas de violência pode ser considerado como uma maneira de colocar em análise as diversas formas de manifestação da violência, embora tais estabelecimentos não sejam os únicos, nem os primeiros a fazer isso. Os centros de apoio se tornaram locais não somente para que as vítimas de violência recebessem atendimento, mas, sobretudo, para que se incitasse a luta pela responsabilização de seus algozes e a criação de novos paradigmas para uma cultura de paz e não-violência. Tendo em vista este cenário, objetivou-se problematizar as experiências de pessoas que foram atingidas pela violência, residentes na Região Metropolitana da Grande Vitória e que buscaram apoio em um desses centros de atendimento. Problematizar uma experiência significa se perguntar como um conjunto de práticas discursivas e não discursivas que antes era aceito em uma sociedade sem questionamentos e tido como familiar e natural se torna um motivo de preocupação, incitando discussões, polemizando debates, suscitando mudanças de comportamento e instigando novos hábitos. Para alcançar tal propósito, foram realizadas atividades em grupo, nas quais se problematizou as experiências de mães que tiveram seus filhos violentados por agentes do Estado, quando em cumprimento de medida sócio-educativa de privação de liberdade. Também foram feitas entrevistas de restituição nas quais as mães puderam avaliar as experiências em grupo, bem como discutir os resultados e as conclusões da pesquisa. O objetivo dessas atividades foi compreender que práticas discursivas e não-discursivas sobre (e de) vítimas de violência se atualizam através de falas, ações, sentimentos e pensamentos. A que supostas verdades remetem? Que relações de saber-poder fazem funcionar? Como a experiência de estar em grupo coloca em questão certos modos de ser das vítimas? Em primeiro lugar, evidenciou-se que as pessoas participantes da pesquisa eram, em sua grande maioria, pobres, afro-descendentes, moradores de periferia e com baixa escolaridade, justamente o perfil típico das pessoas atingidas pela violência. Os resultados e as discussões levaram à conclusão de que muitas das pessoas atingidas pela violência, bem como seus familiares, embora sob esse forte impacto, apostaram e ainda apostam em afirmar a vida, ao invés de se colocarem no lugar de resignação, que muitas vezes é destinado às vítimas. Percebeu-se que conhecer e compartilhar as experiências dessas pessoas pode contribuir para a discussão acadêmica do problema e para a transformação de alguns dos efeitos deletérios da violência. Atualmente, quando falamos em vítimas de violência, imediatamente nos surgem imagens de indivíduos passivos e inertes que padecem na dor pelo resto de suas vidas. Tais imagens estão atreladas a uma visão intimista da realidade (SENNET, 1998), na qual se pensam as experiências como vivências individuais e particulares de cada um. Sendo assim, aquilo que uma pessoa vive diria respeito apenas a ela mesma e a mais ninguém. A existência dos centros de apoio às vítimas de violência delimita a constituição de espaços em que essas experiências podem ser problematizadas em suas verdades instituídas. Entendemos que problematizar uma experiência é evidenciar seu caráter de produção histórica e social. Isto significa dizer que aquilo que denominamos vítima de violência apresenta-se como uma forma circunstancial e provisória, ou seja, não-natural. Palavras-chave: Violência; Vítima; Experiência
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